Drop Zone - Em Queda Livre
Título Original: "Drop Zone" (1994) Realização: John Badham Argumento: Tony Griffin & Guy Manos Actores: Wesley Snipes - Pete Nessip Gary Busey - Ty Moncrief Yancy Butler - Jessie Crossman Michael Jeter - Earl Leedy |
Um homem que dá comida a um gato, uma briga que se desencadeia tudo isto ocorre numa prisão. Entretanto noutro local dois agentes do FBI dirigem-se num carro, vamos dando que conta que o seu destino é o prisioneiro que dava comida ao gato.
Um avião, a tomada área de um avião, uma explosão … uma fuga de um prisioneiro a 38.000 pés de altitude num 747, o pânico entre os passageiros, feridos e no meio a morte de um dos agentes do FBI. A fuga dá-se pelo rebentamento da porta de entrada do avião e lançamento em pára-quedas.
Pete Nessip (Wesley Snipes) vê-se assim confrontado com uma acusação da qual não tem, dela surge a sua suspensão e os argumentos necessários para se iniciar uma busca a uma velocidade vertiginosa pelo mundo do crime, pelo desporto aéreo – pára-quedismo – e por um “mundo” algo desconhecido.
Uma escola, um salto pago mas, forçado, assim começa a entrada num “mundo” desconhecido e fechado mas o único modo de chegar ao que pretende – apanhar o grupo que fez a fuga do avião e recuperar o prisioneiro. Descobre que um dos suspeitos tinha uma cicatriz – Jagger – juntando aos dados anteriores, um rosto começa a definir-se e a quem essa pessoa pode estar ligado – Ty. Neste seu “descobrir” o apoio de alguns irá necessitar - Jessie -, elementos necessários para o fim desvendar.
4 de Julho, acontecimento importante nos EUA e que desencadeia comemorações em vários locais e de vários modos. Uma delas no qual participam milhares de pára-quedistas em Washington tem algo importante no momento em que ocorre as comemorações o espaço aéreo sobre a cidade fica completamente aberto.
Assim, vamo-nos dando conta de que o prisioneiro raptado do 747 – especialista em computadores – qual a sua função no meio de tudo, pois de saltos horror tem. Algo em grande se prepara e nada tem a ver com saltos, comemorações, mas necessita destes elementos para se puder realizar.
Numa velocidade vertiginosa, com música a combinar vamo-nos embrenhado num mundo de saltos com regras novas, atitudes novas, comportamentos novos, vivências novas em que o comum que existe é a adrenalina de saltar e fazer um salto melhor, pouco mais existe para a alegria ou felicidade de cada um destes saltadores. Sobressai muito o espírito forte de grupo que existe entre eles.
Com imagens num céu azul ou numa noite escura somos levados a cruzar os ares e a assistir às mais variadas acrobacias em queda livre.Um filme excelente a nível de imagens de pára-quedismo, desporto aéreo que atraia as pessoas a ver, mas poucas a experimentar, cor muita cor alegria e vida se notam durante todo o filme, Fácil de ver sem complexos leva-nos a sentir a liberdade, amizade e ódio que possam existir de um modo rápido e simples. “A mente dele foi condicionada como parte de um plano preconcebido”.
® Ângela Mateus
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